5 Solos Matadores de: Carlos Santana (por Esdras Andrade)
![Carlos Santana - Aeroplane](https://static.wixstatic.com/media/324c27_b9dce660b675409fb34085b1dbce7fbe.jpg/v1/fill/w_800,h_634,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/324c27_b9dce660b675409fb34085b1dbce7fbe.jpg)
Carlos Santana é, sem dúvida alguma, um dos maiores nomes da história da guitarra elétrica. O instrumentista mexicano, nascido em 1847 em Autlán de Navarro, estourou para o mundo quando do lançamento de seu segundo álbum, o Abraxas (1970), e desde então representa o maior expoente da chamada latin music instrumental, aliando sempre elementos das gêneros caribenhos e latino-americanos com o rock.
Santana, como é mais conhecido, tem como característica marcante a excepcional habilidade em compor solos (aliás, a guitarra base é praticamente inexistente em sua carreira). Preferindo quase sempre a guitarra “limpa”, ou seja, sem grandes distorções, e muitas vezes com nenhuma, o guitarrista mexicano tem se eternizado por gerações mandando ver em melodias marcantes. Ou melhor, matadoras. Listo aqui, 5 grandes obras solistas de Santana:
1. “Oye Como Va” (Abraxas, 1970) – O tema mais conhecido da obra de Carlos Santana é uma cumbia que conta com um arranjo embalante, orquestrado pela guitarra matadora do mexicano;
2. “Europa” (Corazón de Bolero, 1990) – Esta bonita música foi gravada no disco Corazón de Bolero, do cantor espanhol Dyango, em 1990. Nela, Santana faz uma participação marcante, desta vez com o violão.
3. “Samba Para Ti” (Abraxas, 1970) – Lançada no disco que mudou a careira de Santana, o Abraxas (1970), esta canção é um dos mais belos temas do compositor mexicano.
4. “La Flaca” (Corazón, 2012) – Lançada no mais recente álbum de Santana, esta canção traz a participação de Juannes nos vocais, enquanto Santana embala na guitarra base e solo.
5. “Bella” (Dance Of The Rainbow Serpent, 1995) – Pra mim, esta é a melhor composição de Santana. Melodia muito bem construída, arranjo marcante e, principalmente, solos de guitarra marcantes, com um timbre um tanto quanto “rasgado” em alguns momentos. E ainda por cima, Santana não foi egoísta, já que durante a canção podem ser ouvidas intervenções cirúrgicas da bateria, baixo e teclado.